sábado, 5 de fevereiro de 2011

José Royo










José Royo, espanhol, é um artista consagrado e um dos meus impressionistas favoritos. A cor e a luz - elementos fundamentais - revelam-se aqui de modo sublime. As imagens são direitas ( o olhar é sempre conduzido da esquerda para a direita, no sentido da leitura ) e de apreciação fácil. O traço - grosso - consegue pormenores e expressões suaves, quase nunca frontais. A não perder.

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Andrew Baird










Andrew Baird, americano, é um artista sobejamente conhecido pela peculiar técnica das espátulas que utiliza para riscar a tela. As suas obras percebem-se ao longe... e sentem-se de perto. Vale a pena conhecer.

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Lauri Blank











Lauri Blank, americana, é uma artista consagrada. Os seus acrílicos, românticos e plenos de pormenor, são já muito conhecidos do grande publico. Uma perfeicionista na concepção e transposição da cor. A não perder.

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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Hiroshi Tanabe










Hiroshi Tanabe, oriundo do Japão e radicado nos Estados Unidos, é um ilustrador de méritos já reconhecidos. De traço minucioso e paciente, explora o grafismo e a geometria, em detrimento da cor ou da profundidade. Os seus primeiros planos são imediatos, apelativos, com um único foco. Talvez por isto mesmo a sua entrada no mundo na moda tenha sido lógica e inevitável.

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Hanna Viktorsson










A escola sueca desponta finalmente com múltiplos artistas. Hanna Viktorsson, ligada ao mundo da moda e do design industrial é um exemplo acabado desta pujança criativa. Senhora de um traço firme e pleno de contrastes, as suas obras primam pelos fundos limpos e desprovidos de pormenor, os próprios motivos sempre incompletos, como se de um amplo esquema se tratasse, um rascunho por terminar. A cor é um adicional e o cinzento... rei e senhor.

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Andrew Ek











Andrew Ek, americano. As suas obras, a oleo, reflectem a paixão confessa pelos filmes série B e de horror, as suas influências. A composição fotográfica, a disposição dos motivos, o movimento - pormenores retirados da sétima arte e transpostos para a tela. Um artista à margem das normas.

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