quarta-feira, 8 de junho de 2011

Stanley Chow










Stanley Chow, da Grã-Bretanha. A difícil arte da caricatura, "piscando o olho" ao cubismo.
Imagens de impacto e percepção imediata, de reconhecimento fácil.
Imagem de marca?
Reparem no modo como os olhos e sobrancelhas são desenhados... soberbo.

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Zindy S. D. Nielsen










Zindy S. D. Nielsen, da Dinamarca. Desenhos a carvão e aguarelas; um jeito ímpar de conferir "brilho" aos olhos dos motivos e esbater as sombras. O "site", bastante completo, apresenta galerias de trabalhos organizados cronológicamente. Soberbo.

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domingo, 5 de junho de 2011

Chloe Early










Chloe Early, da Grã-Bretanha. Pintura a óleo sobre tela. Os críticos utilizam uma expressão curiosa " Utopia urbana" para definir este aglomerado de elementos coloridos, levemente geométricos, onde a artista "encaixa" os motivos. Figuras e animais povoam este espaço, a desconstrução da composição sempre presente no gotejar da tinta. Indiferença... não.

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sábado, 4 de junho de 2011

Stephen Gjertson










Stephen Gjertson, dos Estados Unidos. Quadros a óleo, inseridos no "Realismo clássico"; cores naturais, sombrias até, captação de "momentos do quotidiano" ao invés das grandes poses. O mundo despido de adornos, visto pelos olhos de quem o retrata: o pintor. Muito interessante.

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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Mila Marquis










Mila Marquis, oriunda da Alemanha. Um verdadeiro festival de cor e delicadeza na abordagem de temáticas fantasistas. Ilustradora de livros infantis, desenho com lápis de cor, figuras esguias e o par azul/rosa omnipresente. Saudades da infância.

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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Alex Gross










Alex Gross, dos Estados Unidos. " Pop surrealista" é a expressão utilizada pelos críticos, tentando defnir a explosão de cor e pormenores fantásticos destes quadros. Para além das características mais óbvias destes óleos ( a iconografia utilizada, a colocação sempre sempre central do motivo ) é ainda de realçar a decomposição das obras em trípticos ... sem separação física: quadros extremamente largos, uma cena central, duas cenas laterais, como se de um gigantesco vitral se tratasse. Soberbo.

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