domingo, 10 de julho de 2011

Marek Fijałkowski










Marek Fijałkowski, da Polónia. Óleos expressivos, muitas vezes simulando a visão através de vidros translúcidos, transformando a realidade numa palete de cores difusas. Traço suave, sem grandes contrastes. Muito Interessante.

Para conhecer mais sobre este artista:

sábado, 9 de julho de 2011

Howie Keck









Um extracto da cadeia de televisão CNN sobre Howie Keck


Howie Keck, dos Estados Unidos, é fácil de reconhecer. Tal como Jim Warren ou Victor Crisostomo, as personagens extremamente coloridas enchem por completo o campo visual, elas próprias repletas de pormenores, geometrias e alusões metafóricas. Soberbo.

Para conhecer mais sobre este artista:

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Hiroko Sakai










Hiroko Sakai, oriundo do Japão. Trabalhos em acrílico, óleos e lápis de carvão; um universo surrealista, onde o ver - os omnipresentes olhos - é tão necessário quanto a existência de cor. Motivos que se destacam da escuridão, onde o foco da obra é sempre o ponto mais claro do quadro. Soberbo.

Para conhecer mais sobre este artista:

Kathryn Hewitt











Kathryn Hewitt, do Reino Unido. Pintura a óleo e aguarelas, ilustradora de livros infantis, uma fantástica capacidade de jogar com as cores do nosso imaginário, conferindo às obras um toque suave, como as caricaturas não é suposto possuirem. Imagem de marca? Claro, o despropositado tamanho das cabeças. Porquê? Segundo a própria autora... porque no inicio da carreira, sentiu que as pessoas sorriam, ao apreciar aquela faceta dos seus quadros. Soberbo.

Para conhecer mais sobre esta artista:

quarta-feira, 6 de julho de 2011

John Brophy










John Brophy, dos Estados Unidos. Pintura a óleo sobre tela, uma perspectiva surrealista de um universo muitas vezes cinzento, melancólico e sem esperança. Palete escura, dupla sombra nos motivos, imagens de grande impacto. A não perder.

Para conhecer mais sobre este artista:

terça-feira, 5 de julho de 2011

David Bray










David Bray, dos Estados Unidos. À imagem dos filmes "série B", um universo com poucas cores, traço fino e minucioso, imagens decrépitas e algo deprimentes. No entanto, o delinear dos contornos é fantástico, o uso da segunda cor uma imagem de marca. A não perder.

Para conhecer mais sobre este artista: