Bill Ward, ilustrador e cartonista americano, expoente da cultura "pin-up", em clima de pós-guerra, décadas de 40 e 50. Traço seguro, irónico, estereotipado. Uma referência.
Gail Armstrong é um bom exemplo do que a mistura das técnicas tradicionais e a inovação dos meios digitais permite fazer: A mistura do Origami e do Photoshpo resulta neste espantoso exemplode criatividade e cor.
Katharine Asher tem um traço fascinante. Aguarela, serigrafia, feltro, lápis, china, o branco é parte integrante da imagem, sempre. E o resultado... soberbo.
Andreas Rocha é um jovem ilustrador português, que rapidamente conquistou vulto no meio nacional e internacional. Utilizando os recursos digitais, apresenta já uma obra bastante vasta e diversificada.
Chen Chong Ping é um artista chinês com um traço a que é dificil ficar indiferente. O pormenor que coloca em todas as suas gravuras é uma tarefa de paciência inaudita e transforma as suas obras em detalhados cenários da vida quotidiana dos nómadas mongois.
Filipe. Um artista diferente. Alguém que consegue expressar-se através da pintura. Com um bom gosto pela cor, que mistura as tonalidades e faz das pinceladas uma imagem de marca. Esqueci-me de dizer. Filipe é autista. E isso importa?