domingo, 10 de abril de 2011

Eduardo Fiel











Eduardo Fiel, do Brasil. Pintura "realista" - pela definição do próprio. O universo feminino retratado à luz dos mestres, em séries temáticas dedicadas a Van Gogh, Picasso, Matisse, Miro e outros. Um traço novo para uma abordagem clássica, numa reconstituição fotográfica de um estúdio. Interessante.

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sábado, 9 de abril de 2011

Hugo Urlacher










Hugo Urlacher, da Argentina. Descobri-o por acaso, através da primeira imagem... e fiquei rendido. A aparente grossura do traço esconde um mundo de pormenores e o uso da cor "amarela" é bem diferente do habitual, em pinturas a óleo. O "site" do artista contempla ainda uma vertente pouco usual... e fantástica. Os vitrais.

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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Danilo Ricciardi










Danilo Ricciardi, de Itália. Pintura a óleo, as sombras como pano de fundo da realidade. Quadros "silenciosos", de contemplação. Um estudioso dos clássicos, com "El Greco" como fonte de inspiração permanente. Soberbo.

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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Denis N. Rodriguez










Denis Nunez Rodriguez, de Cuba. Pintura a óleo. Um jeito muito "emotivo" de retratar sentimentos, poses e situações. A mãe natureza, os ninhos, aves delicadas, a mulher. Quadros luminosos, sem esquadria, os motivos a ocupar toda a área visível. O site do autor - muito incompleto - não permite observar a evolução cronológica, descrita na barra lateral.

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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Anna Cionini










Anna Cionini, de Itália. Imagens fáceis de reconhecer, um estilo próprio, uma estética pouco convencional, geometrias impossíveis, cores de fantasia, perspectivas e efeito de terceira dimensão irreais. Gostar ou não gostar... mas impossível ficar indiferente.

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terça-feira, 5 de abril de 2011

Kenji Matsubara


















Kenji Matsubara ( Ken Mat ), oriundo do Japão. Um talento único para, com meia dúzia de traços, construir expressões, definir contornos, evocar imagens e emoções. Com lápis coloridos ou carvão, as imagens são alvas, a composição resume-se ao motivo, sem cenários, complementos ou fundos. Simplesmente... o motivo. A não perder.

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