sábado, 11 de junho de 2011

Carole Estrup










Carole Estrup, dos Estados Unidos. Óleos como murais, repletos de pormenores e multiplas histórias. Recurso aos "dourados" e ao traço fino, quase que pointilista. Muito interessante.

Para conhecer mais sobre esta artista:

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Carine Brancowitz










Carine Brancowitz, oriunda da França, desenhadora e ilustradora. Canetas coloridas... e um numero mínimo de cores, jogando com os contrastes e os contornos. Belíssimos efeitos de perspectivas e um captar de cenas quotidianas de ângulos pouco habituais. Muito interessante.

Para conhecer mais sobre esta artista:

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Julie Heffernan












Julie Heffernan, dos Estados Unidos, uma artista que sigo com particular atenção. Os críticos assumem a incapacidade de a classificar, sendo os seus óleos integrados no surrealismo clássico, bebendo aqui e ali influências do estilo barroco. No entanto, a profusão de elementos, o detalhe na natureza e o efeito de profundidade dos seus quadros tornam-na única, enquanto mistura de muitos estilos e escolas. A não perder.

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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Stanley Chow










Stanley Chow, da Grã-Bretanha. A difícil arte da caricatura, "piscando o olho" ao cubismo.
Imagens de impacto e percepção imediata, de reconhecimento fácil.
Imagem de marca?
Reparem no modo como os olhos e sobrancelhas são desenhados... soberbo.

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Zindy S. D. Nielsen










Zindy S. D. Nielsen, da Dinamarca. Desenhos a carvão e aguarelas; um jeito ímpar de conferir "brilho" aos olhos dos motivos e esbater as sombras. O "site", bastante completo, apresenta galerias de trabalhos organizados cronológicamente. Soberbo.

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domingo, 5 de junho de 2011

Chloe Early










Chloe Early, da Grã-Bretanha. Pintura a óleo sobre tela. Os críticos utilizam uma expressão curiosa " Utopia urbana" para definir este aglomerado de elementos coloridos, levemente geométricos, onde a artista "encaixa" os motivos. Figuras e animais povoam este espaço, a desconstrução da composição sempre presente no gotejar da tinta. Indiferença... não.

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