J. E. Knauf, americano e fundador do grupo " O outro lado do Oeste" é um pintor especial, habitualmente catalogado como "nativo", pelo grande número de trabalhos que dedicou ao retrato das gentes e paisagens do velho oeste, incluindo os cowboys, os índios e as paisagens das pradarias. No entanto, os seus óleos são muito mais que isso. As suas personagens femininas, envoltas por um halo de luz, abordam o contra-luz de uma forma estética, os traços grosseiros do pincel desenham fundos abstractos, as cores pálidas confundindo-se com a própria tela. O site, muito categorizado, está simples mas muito eficaz. A seguir, sem dúvida.
Para conhecer mais sobre o artista:
1 comentário:
Amigo, Rolando!
Quando chega a noite, repousamos nossa cabeça e fazemos um balanço do que foi nosso dia. No fim do mês fazemos balanço das nossas contas...e quando o ano se finda, costumamos refletir sobre o que foi nosso ano.
Fechamos pra balanço.
Começamos a puxar pela memória para trazer à tona tudo o que nos aconteceu nesse último ano.
Talvez tenhamos passado por momentos difíceis, dolorosos mesmo onde, muitas vezes chegamos a nos perguntar sobre o sentido de nossa vida. Mas o passar dos dias acabou amenizando esse sentimento. Porque o tempo, se passa rápido ou lentamente, ameniza todas as coisas. E é curioso como, mesmo revivendo na memória, as coisas já não fazem mal como antes... naquele momento de dor, tínhamos a certeza absoluta que isso jamais passaria.
Sofremos perdas irreparáveis, dessas que não é possivel voltar atrás, por mais que tentemos. Mas ganhamos em experiência.
E, entrelaçados a esses momentos de tristezas, houveram as alegrias. Desses momentos em que desejamos que o relógio do tempo pare. Uma onda de emoção nos invade ainda, um sorriso aflora e temos a impressão que nosso rosto se ilumina... é importante trazer esses momentos sempre vivos para que nos ajudem quando a maré estiver baixa.
E nesse mar da vida, onde nadamos e fomos levados, chegamos, finalmente, ao porto do próximo ano. Sobrevivemos e, malas prontas e cheias de experiências, nos preparamos para uma nova embarcação. Talvez nova direção.
Mas, olhando o que passou, nessa contabilidade de momentos vividos, pesando os prós e os contras, chegamos à conclusão que o saldo final é positivo. Todos os que chegamos até aqui temos saldo final positivo, mesmo se durante o ano as coisas negativas tentaram nos afetar. Se não fosse assim, não teríamos chegado até aqui.
E vamos começar o novo ano com um grande presente desse Deus Pai que esteve conosco durante todo esse ano: uma nova oportunidade!
Temos nas mãos a chance de recomeçar, reconstruir. Nem todos tiveram, mas a nós está sendo dada essa ocasião. Somos privilegiados. E nesse novo ano, mesmo se não podemos ser pessoas novas, podemos nos sentir pessoas renovadas, fortes o bastante para sobreviver às provações, fortes o bastante para conquistar novas vitórias.
Letícia Thompson.
...Um lindo 2011 à você!...
Gislene.
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