Charlie Terrell, dos Estados Unidos. Pinturas e colagens numa profusão de pormenores que tornam a leitura de cada quadro uma tarefa demorada - misto de divagação e caça ao tesouro. O universo gótico sempre presente ( cruzes celtas, tatuagens de guerra e sangue ) é aqui estranhamente colorido, fugindo do negro clássico dos seus congéneres. O pano de fundo, muitas vezes preenchido de caracteres, é uma teia que enche o espaço de geometrias. Soberbo.
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